O sono, inoportuno, importuna-me os pensamentos.
Se as horas passam não dou por elas, perdida entre palavras e momentos.
O que me tolhe as vontades não é o que não me dizem, é o que não digo. O veneno não se vê, não me sabe a nada… mas dói-me na pele. Consome pequenos pedaços e deixa-me o sono. Fica a anestésica sensação de querer esquecer.
1 comentário:
Muito sentimental... Gostei
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