21 de julho de 2011
Da última vez foi diferente, mas há ciclos que se repetem, dos quais não consegues fugir por muito que tentes. Armadilhas que o teu cérebro cria para defender qualquer outra parte do teu corpo. Da última vez, quando tive dúvidas, ignorei-as. Deixei que se apagassem com a chuva quente e o vento de outros lugares. Quando dei por mim já eram certezas e não havia nada a fazer. Desta vez ouço as dúvidas com a força de um trovão,não as consigo ignorar. Mas não sei como as desenhar nas palavras nem remexer nas luzes de aviso da percepção. Não sei o que fazer com elas. Mas tenho medo que se transformem em certezas. Daquelas frias, que mordem os dedos e as lágrimas.
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7 comentários:
devias por likes aqui pá!
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Done!! :)
também gosto :)
Boa noite.Estive a ler o teu blog e identifiquei-me bastante.Não sei se o que escreves se refere ao mesmo que eu estou a sentir neste momento mas posso dizer-te que qualquer que sejam os motivos dos teus post's eu revi-me neles, chorei bastante e fizeram-me pensar, pensar em mim na minha vida em tudo o que me rodeia e perguntar se algum dia irei ser feliz, se sou merecedora dessa felicidade...de qualquer forma obrigada pelo que escreves, pelo que consegues transmitir, parece que me leste os pensamentos neste momento de angústia...
Bjinhos e desculpa a invasão, tentei enviar e-mail mas não consegui...
Be, obrigada pela tua visita, volta sempre que quiseres.
Aqui escrevo de vez em quando, nem sempre sobre o que me atormenta no momento, nem sempre sobre mim, mas vou escrevendo um pouco sobre o que me toca.
Saber que de alguma forma aquilo que escrevo toca outras pessoas é a uma das razões para o fazer.
Espero que voltes... e comenta sempre que te apetecer. Todas as palavras são bem vindas. :)
Mais uma vez um texto sincero que nos toca no coração :)
Um beijinho!
PS: para quando mais um livro? :P
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