Sempre.
São elas que me levam, que me agarram, que me descansam e que me acordam.
É nelas que pego, como rochas, é sobre elas que penso antes de as atirar. São elas que se desfazem na minha mão antes de eu perceber que não as posso usar como quero. São elas que sabem onde cair. Mesmo quando não as quero dizer.
É a forma como se moldam na minha mente que me surpreende no papel.
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